Foi forte a greve na <i>Portugália</i>
Em luta para exigirem respeito pelos tempos de descanso necessários a garantir a segurança dos voos e prevenir o excesso de fadiga, e não, essencialmente por motivos salariais, como a comunicação social dominante tentou fazer crer, dando voz à argumentação do presidente da TAP, Fernando Pinto, os pilotos da Portugália (PGA) completaram, dia 13, os dez dias de greve que tinham agendado.
Durante este tempo, o presidente da TAP afirmou que a PGA pode ser para vender, como está a acontecer com a Groundforce. A greve levou ao cancelamento de dezenas de voos, tendo outros sido assegurados pela TAP.
Durante este tempo, o presidente da TAP afirmou que a PGA pode ser para vender, como está a acontecer com a Groundforce. A greve levou ao cancelamento de dezenas de voos, tendo outros sido assegurados pela TAP.